Museu Lasar Segal - Rua Berta 111 - Santa Cruz - SP - Terças a Sábado - Feriados, das 14h às 19 e Domingos das 14 h às 18h

domingo, 30 de outubro de 2011

Museu Lasar Segall- Henrique n°11

No ano de 1923, o pintor lituano Lasar Segall mudou-se definitivamente para o Brasil. Já era um artista conhecido. Contudo, foi aqui que, segundo suas próprias palavras, sua arte conheceu o "milagre da luz e da cor".
De família judia, Lasar Segall desde cedo manifestou interesse pelo desenho. Iniciou seus estudos em 1905, quando entrou para a Academia de Desenho de Vilna, sua cidade natal. No ano seguinte, mudou-se para Berlim, passando a estudar na Academia Imperial de Berlim, durante cinco anos. Mudou-se, a seguir, para Dresden, estudando na Academia de Belas Artes.
Em fins de 1912, Lasar Segall veio ao Brasil, encontrando-se com seus irmãos, que moravam aqui. Realizou suas primeiras exposições individuais em São Paulo e em Campinas, em 1913, mas regressou à Europa, casando-se, em 1918, com Margarete Quack, mas ele separou-se dela. 
Segall mudou-se para o Brasil em 1923, dedicando-se, além da pintura, às artes decorativas. Criou a decoração do Baile Futurista, no Automóvel Clube de São Paulo, e os murais para o Pavilhão de Arte Moderna de Olívia Guedes Penteado.
Ele se casou outra vez, em 1925, com Jenny Klabin e voltou para Europa.
Em 1932, Segall retornou ao Brasil, instalando-se em São Paulo na casa projetada pelo arquiteto Gregori Warchavchik, seu cunhado. Essa casa abriga, atualmente, o Museu Lasar Segall.
Ao lado, a pintura: Os mercadores.

sábado, 29 de outubro de 2011

Fotos da Visita ao Museu Lasar Segall - Matheus 22


Entrada da Exposição


Biblioteca Lasar Segall
 
Pátio do Museu Lasar Segall

Ateliê

Café do Museu
Exposição Além da Biblioteca
De 30 de julho a 23 de outubro de 2011





















A exposição Além da Biblioteca reúne obras que encontram sua configuração ideal no livro, evidenciando sua forma e seu conteúdo funcional.

Postado por Matheus Costa, n.o 22 7A

Museu Lasar Segall - Matheus 22

O Museu
Museu Lasar Segall, idealizado por Jenny Klabin Segall – viúva de Lasar Segall – foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall, esta instalado em sua antiga casa e ateliê do artista.
Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando hoje o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM do Ministério da Cultura, como unidade especial.
Além de seu acervo museológico, o Museu tem um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema, e ainda abriga uma ampla biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia.
Mostra Lasar Segall
A mostra cobre toda a trajetória artística de Lasar Segall, com destaque especial ao seu processo de criação, as idéias de Lasar Segall são demonstradas através da realidade observada por ele tanto em alto mar, como nas cidades e campos brasileiros em blocos e cadernos de anotação, são desenhos rápidos que depois foram utilizados por ele em gravuras, escultura, aquarela e pintura, ele também utilizou da fotografia como instrumento de trabalho, fixando poses e cenas que desejava explorar na obra plástica. Nessa exposição é possível perceber sua trajetória desde os primeiros trabalhos na Alemanha até as suas produções no Brasil.
Obras
O acervo possui 3008 trabalhos:- 31 pinturas a óleo, sendo 29 sobre tela, e 2 sobre papelão - 40 pinturas sobre papel, entre aquarelas e guaches - 386 gravuras, entre xilogravuras, gravuras em metal e litografias, correspondentes a 221 imagens diferentes - 2481 desenhos, nas mais variadas técnicas (grafite, crayon, tintas diversas, carvão e outras), incluindo projetos para cenários e figurinos. - 70 esculturas, sendo 37 bronzes e 33 trabalhos em materiais diversos, como gesso, mármore, terracota, pedra-sabão e cimento.
Mobiliário

Poltronas, uma mesa de centro, uma mesa e um sofá projetados por Lasar Segall.
Fotografias
O arquivo fotográfico Lasar Segall é composto por cerca de 5.000 itens entre positivos e negativos, em acetato ou vidro, reunidos pelo artista ao longo da vida. Essas fotografias registram a figura de Segall, sua família, seus ateliês e residências, amigos e companheiros de trabalho, sua produção artística, fatos da carreira profissional, cenas de viagem e paisagens de seu cotidiano.
Livros
Parte do acervo da antiga biblioteca de Lasar Segall pode ser consultada mediante agendamento. Dela constam importantes edições de arte da primeira metade do século XX, uma significativa coleção de primeiras edições modernistas brasileiras e edições raras publicadas na Europa, como por exemplo, o Almanaque expressionista O cavalheiro azul (Der Blaue Reiter), em reimpressão de 1914.
 
Auto Retrato II - 1919, óleo sobre tela, 68 x 58,5 cm, Museu Lasar Segall, São Paulo


Auto Retrato II

Segal se retratava em períodos e épocas diferentes, o que por certo resultou em efeitos diversos e supreendentes, essa pintura remete a Arte Africana, angulosidade do rosto da fase trazida pelo cubismo a imagem de uma Máscara Amadurecida pela mistura dos tons pretos e amarelos.


Menino com largatixa - 1924, óleo sobre tela, 98 x 61 cm, Museu Lasar Segall, São Paulo.



Menino com largatixa

Uma das mais famosas obras da fase brasileira, título dado por Mário de Andrade, os tons mais escuros tão lugar as cores mais vivas, vermelho, verde e amarero são a nova palheta de cores, tradução da brasilinidade no tons da pele do menino.

Postado por Matheus Costa, n.o 22 7A


Gregori Warchavchik - Felipe 06

Gregori Warchavchik nasceu na cidade de Odessa, Ucrânia, então parte do Império Russo. Iniciou os estudos de arquitetura na Universidade Nacional de Odessa. Em 1918 mudou-se para Roma na Itália, ingressando no Regio Istituto Superiore di Belle Arti, diplomando-se em 14 de julho de 1920. Chegou ao Brasil em 1923, no auge da vanguarda modernista. Em 1925, Warchavchik, escreve aquele que seria o primeiro manifesto da arquitetura modernista no Brasil, o qual foi muito criticado. Em 1927, em função de seu casamento, Warchavchik começa a construir para si, na Rua Santa Cruz, bairro de Vila Mariana, em São Paulo, aquela que seria considerada a primeira casa modernista do país, concluída em 1928. A casa, hoje pertencente ao Estado de São Paulo, foi tombada em 1980 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado e reconhecida como Patrimônio Histórico pelo IPHAN, tornando-se um parque. Em 1932, projetou o Museu Lasar Segall, uma associação civil brasileira sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo conservar, pesquisar e divulgar a obra de Lasar Segall, possuindo acervo de cerca de três mil trabalhos do artista, doados por seus filhos. Warchavchik morreu aos 76 anos em seu leito, na manhã de 27 de julho de 1972. Foi enterrado no Cemitério Israelita da Vila Mariana.

Navio de emigrantes pintado em 1939 a 1941 por Lasar Segall. Esse quadro retrata aspectos peculiares; todos os personagens retratados estão virados para o lado oposto a direção onde a embarcação navega. Nesse quadro Segall utiliza pombos brancos como simbolo da paz voando, misturados as nuvens brancas do céu.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Jenny Klabin Segall-n°05

              Jenny Klabin Segall nasceu a 15 de fevereiro de 1899 em São Paulo. Filha de imigrantes judeus de origem russa, em 1925 casou-se com o pintor russo brasileiro Lasar Segall. Logo iniciou sua longa carreira de tradutora literária, vertendo por interesse próprio obras fundamentais da literatura universal. Além do Fausto integral (partes I e II), traduziu diversas peças de Molière, Racine e Corneille, num trabalho que mereceu grande respeito e a admiração dos leitores, especializados ou não. 2 de agosto de 1967, exatamente dez anos após a morte do marido, Jenny Klabin Segall falece também em consequência de um enfarte.
escultura de Jenny Klabin Segall mulher de Lasar Segall


Atendimento ao público:
Tel. 5574-7322
info@mls.gov.br
Café WiFi
Mapa de Localização

domingo, 4 de setembro de 2011

Ciro Fernandes / Matheus - 7A - n.o 22

Ciro Fernandes, um paraibano que nasceu em 1942 em Uiraúna (PB). La ele aprendeu a amar o trabalho artesanal. Sua arte traz até hoje um profundo respeito sobre o artesanato.
Foi menino de engenho e lá, nas mãos do seu tio e nos dedos ágeis do instrumentista Chico de Marocas, aprendeu o trabalho artesanal.
Também foi operário e pintor de bois em paredes de açougues. Começou sua carreira pintando preços em cartazes de lojas no Rio de Janeiro. Foi quando iniciou com a publicidade. No Rio, começou seu caminho de volta ao sertão na feira de São Cristóvão, fazendo xilogravuras gratuitas para os poetas de cordel.


Ciro aprendeu com o mestre José Altino, de João Pessoa, os segredos da xilogravura, que, no Nordeste, é feita em casca de cajá e de imburana (pequena árvore da caatinga preferida pelos artistas por causa de sua constituição mole).
Ciro, então, largou tudo e voltou à trabalhar como artesão e artista onde expressa sua generosidade ímpar e sua filosofia de vida mansa na base do "viver e deixar os outros viverem".
Escreveu poemas, que ilustrou, resultando no livro “A rua”, que trata de situações ocorridas na Lapa Carioca e na feira de São Cristóvão, onde aos sábados e domingos os nortistas e nordestinos se reúnem.
 
Boi do Maranhão, xilogravura, Ciro Fernandes.
Xilogravura, 03/06, 2004.
20 cm x 28 cm


    



 



 


Bandolim, xilogravura, Ciro Fernandes.


Os Magos xilogravura, Ciro Fernandes.
Xilogravura, 03/06, 2004.
20 cm x 28 cm








Cordel, é de cabra, é de cobra é de
anca de jibóia.
Arte do artista Ciro Fernandes.















Fontes: 

sábado, 3 de setembro de 2011

Texto de Cordel - Equipe 5

Pássaro: A Bird (o pássaro nervoso) – casa de palha
Polvo: Chesperito (o polvo vidente) – caverna no mar
Urso: Bob (urso polar preguiçoso) – casa iglu
Dragão: Horntail (dragão medieval de três cabeças)
Macaco: Prego (macaco exibido) – casa árvore

Cenário: Ilha cercada por mar, floresta e gelo.
Pássaro
Eu sou a Bird o pássaro
Pequeno e nervoso
Por ninguém nunca passo
Sem ficar furioso

Polvo
Meu nome é Chesperito sou engraçado
Porém não tenho braço
Mas se me encarar te despedaço
Também tenho um narigão
Mas não respiro meu irmão
Urso


Dragão



Macaco
Sou um macaco prego
Geneticamente modificado
Igualzinho ao prego
Da cor do Brasil amado
Narrador
Havia uma ilha muito esquisita
Uma parte floresta a outra de neve
Por isso que nela humano não habita
Porque lá só bicho morar se atreve
Um deles é o pássaro pequeno e nervoso
No mar vive um polvo que é muito sabido
E um urso que é bem preguiçoso
E um estranho macaco pra lá de exibido
O polvo Chesperito tem uma visão de que um lendário dragão atacaria a ilha.Num dia claro e ensolarado
Chesperito, o polvo vidente
Subiu à ilha desesperado
Contando o que viu em sua mente
Polvo
Socorro! Socorro!
Um dragão lendário
Vai nos atacar!
Vai nos devorar!
Urso
Vou ficar relaxado (atchimmmm)
Se ele chegar chegou
Não ligo para dragão malvado
Pois sou preguiçoso, é isso que sou (atchimmmmm)
A Bird
Que venha então esse dragão
Ele não vai me vencer
Eu lhe dou uma lição
Que ele vai se arrepender
Macaco
Ele que venha me enfrentar
Esse dragão infeliz
Pois eu vou lhe espetar
Uma pregada no nariz
Narrador
Em outro dia nebuloso
A profecia aconteceu
Chegou o dragão misterioso
E tudo na ilha tremeu
Narrador
O urso Bob que dormia
Foi o primeiro a morrer
Pois o dragão fome sentia
E não queria nem saber
Dragão
Esse virou comida de dragão
Igual a ele, todos morrerão
Narrador
A Bird viu o urso devorado
Não ficou temeroso
Mas sim revoltado
E falou furioso
A Bird
Pode vir grandão
De você na tenho medo não
Narrador
Mas o dragão fogo soprou
E acertou a ave valente
E o pássaro acabou
Morto pelo fogo ardente
Macaco
Tanananana! Nanananana!
Você não me pega!
Dragão é muito brega!
Dragão
Quero ver se não
Você é um covardão
Vou te dar um pisão
E te pregar no chão
Narrador
Enquanto isso no fundo do mar
Chesperito espera escapar
Polvo
Eles não acreditaram
E pagaram para ver
Vou ficar aqui embaixo
E tentar me esconder
Narrador
Mas o dragão com fogo foi atacar
Onde o polvo estava escondido
Fervendo a água do mar
Fazendo polvo cozido
Dragão
Hoje estou muito contente
E muito confiado
Mas sinto de repente
Que estou ficando gripado
Narrador
O pobre dragão na sabia
Como foi precipitado
Pois o urso que dormia
Estava muito resfriado.

Literatura de Cordel Felipe 06

Literatura de cordel vulgarmente conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal.


 

Lourival Baptista-Felipe n05

Lourival Baptista (Entre Rios, 3 de outubro de 1915) é um médico e político brasileiro com base em Sergipe.
Foi deputado estadual (1947-1951), prefeito de São Cristóvão (1951-1954), deputado federal (1959-1967), governador de Sergipe (1967-1971) e senador (1971-1995).
Iniciou seus estudos em Alagoinhas. No ano de 1943, já formado em medicina pela Universidade Federal da Bahia, Estabeleceu-se em São Cristóvão, onde exerceu sua profissão de médico.
Conhecido por ser um político de invulgares sagacidade e inteligência, no ano de 1959 já logrou a Câmara dos Deputados, com votação consagradora, e em 1966 assumiu o Governo do Estado de Sergipe.
Conspícuo administrador do erário público, manteve-se com inflexível coerência, fiel a seu propósito de promover o desenvolvimento do Estado, nomeando um secretariado de alta qualificação técnica, que viabilizou a realização de marcantes obras para Sergipe, como a construção do Estádio Lourival Baptista, o Edifício Estado de Sergipe, além de importantes serviços nos setores educacional e rodoviário.
No seu Governo, que foi caracterizado pela ênfase no trabalho e no progresso, sendo a ele atribuído o título de "O Realizador", implantou o primeiro Distrito Industrial de Sergipe e iniciou a reforma agrária, com desapropriações rigorosamente pagas pelo Poder Público, ou utilizando terras do Estado. Em sua homenagem, o estádio de Aracaju foi batizado com seu nome.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Lourival_Baptista

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Xilogravura Henrique-7A-n11

       Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

       A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média e no século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura.

       No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e abriu caminho para a produção em massa de imagens pictóricas. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia, a xilogravura passou a ser considerada uma técnica antiquada.


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

sábado, 28 de maio de 2011

Arnaldo Barbosa - Matheus G. Costa - 7A - 22


Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela
"Sem Título" - óleo sobre tela sem data
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br
Arnaldo Barbosa nasceu em São Paulo em 1902, ficou conhecido como pintor e caricaturista, na adolescência estudou no instituto de Belas Artes de Moderna na Itália, quando foi morar lá. Voltando ao Brasil, participou de diversos grupos que propunham uma nova visão da Arte, que começara com a Semana de Arte Moderna em 1922, como o CAM - Clube dos Artistas Modernos, fundou a Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM), em 1932, e integrou a Família Artística Paulista (FAP), em 1937.  Apoiou o Grupo Santa Helena que reunia pintores de parede por profissão, mas que se propunham fazer trabalhos artísticos em suas horas de folga.

Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela

"Sem Título"  - sem data
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br
 
Arnaldo era um pintor de paisagens e naturezas-mortas mas colaborou como caricaturista em jornais e revistas cariocas, como na revista Para Todos.
Morreu no ano de 1981, também na cidade de São Paulo.

Para acessar o arquivo digital das revistas “Para Todos”, acesse o link http://www.jotacarlos.org/


Como pintor, participou de várias exposições coletivas e recebeu alguns prêmios, como o Prêmio Prefeitura de São Paulo no Salão Paulista de Belas Artes de 1934, tendo Mário de Andrade escrito, no jornal O Estado de São Paulo: “ que considera com simpatia a luminosidade de Arnaldo Barbosa...”.



Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela

"Sem título"
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br
Exposições Individuais

1973 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Cosme Velho

Exposições Coletivas

1933 - São Paulo SP - Exposição da Sociedade Pró-Arte Moderna 
1934 - São Paulo SP - 1.o Salão Paulista de Belas Artes, na
Rua 11 de Agosto - Prêmio Prefeitura de São Paulo


1935 - São Paulo SP - 2.o Salão Paulista de Belas Artes
1935 - São Paulo SP - 3.o Salão Paulista de Belas Artes
1937 - Rio de Janeiro RJ - 1.a Exposição da Família Artística
Paulista

1937 - São Paulo SP - 1.o Salão da Família Artística Paulista, no Esplanada Hotel de São Paulo
1938 - Rio de Janeiro RJ - 2.a Exposição da Família Artística Paulista
1939 - São Paulo SP - 2.o Salão da Família Artística Paulista, no Automóvel Clube
1940 - Rio de Janeiro RJ - 3.o Exposição da Família Artística Paulista

Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela 1971

"Sem Título" (natureza morta em rosa)
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br

1940 - São Paulo SP - 3.o Exposição da Família Artística Paulista
1951 - São Paulo SP - 1.o Salão Paulista de Arte Moderna,
na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze

1967 - São Paulo SP - A Família Artística Paulista - Trinta
Anos Depois

1973 - São Paulo SP - 5.o Panorama de Arte Atual
Brasileira, no MAM/SP

1975 - São Paulo SP - SPAM e CAM, no Museu
Lasar Segall


Primeira Igreja de Mongaguá" Arnaldo Barbosa

" óleo sobre tela” -  sem data
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br



















Exposições Póstumas
2003 - São Paulo SP - A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Natureza Morta, no Espaço Cultural BM&F

Observação: as informações acima foram obtidas do site Itaú Cultural .

Na segunda festa expressionista organizada em 1933 no Hotel Esplanada pelo SPAM, foi concebido pelo poeta modernista Guilherme de Almeida de um quadro de Arnaldo Barbosa para aquele que desse a melhor definição para a expressão “Baile KWY”, título da festa.

Abaixo, fotos do catálogo da 1.a Exposição de Arte Moderna da SPAM, onde aparece o registro da obra que Arnaldo Barbosa expôs.

 

































1. Menino, Arnaldo Barbosa. Página do catálogo
2. Página do catálogo com os endereços dos artistas que expuseram suas obras
3. Catálogo da 1.a Exposição de Arte Moderna da SPAM em 1933.

Fonte: