Museu Lasar Segal - Rua Berta 111 - Santa Cruz - SP - Terças a Sábado - Feriados, das 14h às 19 e Domingos das 14 h às 18h

sábado, 28 de maio de 2011

Arnaldo Barbosa - Matheus G. Costa - 7A - 22


Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela
"Sem Título" - óleo sobre tela sem data
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br
Arnaldo Barbosa nasceu em São Paulo em 1902, ficou conhecido como pintor e caricaturista, na adolescência estudou no instituto de Belas Artes de Moderna na Itália, quando foi morar lá. Voltando ao Brasil, participou de diversos grupos que propunham uma nova visão da Arte, que começara com a Semana de Arte Moderna em 1922, como o CAM - Clube dos Artistas Modernos, fundou a Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM), em 1932, e integrou a Família Artística Paulista (FAP), em 1937.  Apoiou o Grupo Santa Helena que reunia pintores de parede por profissão, mas que se propunham fazer trabalhos artísticos em suas horas de folga.

Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela

"Sem Título"  - sem data
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br
 
Arnaldo era um pintor de paisagens e naturezas-mortas mas colaborou como caricaturista em jornais e revistas cariocas, como na revista Para Todos.
Morreu no ano de 1981, também na cidade de São Paulo.

Para acessar o arquivo digital das revistas “Para Todos”, acesse o link http://www.jotacarlos.org/


Como pintor, participou de várias exposições coletivas e recebeu alguns prêmios, como o Prêmio Prefeitura de São Paulo no Salão Paulista de Belas Artes de 1934, tendo Mário de Andrade escrito, no jornal O Estado de São Paulo: “ que considera com simpatia a luminosidade de Arnaldo Barbosa...”.



Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela

"Sem título"
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br
Exposições Individuais

1973 - São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria Cosme Velho

Exposições Coletivas

1933 - São Paulo SP - Exposição da Sociedade Pró-Arte Moderna 
1934 - São Paulo SP - 1.o Salão Paulista de Belas Artes, na
Rua 11 de Agosto - Prêmio Prefeitura de São Paulo


1935 - São Paulo SP - 2.o Salão Paulista de Belas Artes
1935 - São Paulo SP - 3.o Salão Paulista de Belas Artes
1937 - Rio de Janeiro RJ - 1.a Exposição da Família Artística
Paulista

1937 - São Paulo SP - 1.o Salão da Família Artística Paulista, no Esplanada Hotel de São Paulo
1938 - Rio de Janeiro RJ - 2.a Exposição da Família Artística Paulista
1939 - São Paulo SP - 2.o Salão da Família Artística Paulista, no Automóvel Clube
1940 - Rio de Janeiro RJ - 3.o Exposição da Família Artística Paulista

Arnaldo Barbosa - óleo sobre tela 1971

"Sem Título" (natureza morta em rosa)
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br

1940 - São Paulo SP - 3.o Exposição da Família Artística Paulista
1951 - São Paulo SP - 1.o Salão Paulista de Arte Moderna,
na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze

1967 - São Paulo SP - A Família Artística Paulista - Trinta
Anos Depois

1973 - São Paulo SP - 5.o Panorama de Arte Atual
Brasileira, no MAM/SP

1975 - São Paulo SP - SPAM e CAM, no Museu
Lasar Segall


Primeira Igreja de Mongaguá" Arnaldo Barbosa

" óleo sobre tela” -  sem data
Pinacoteca do Estado de São Paulo
www.pinacoteca.org.br



















Exposições Póstumas
2003 - São Paulo SP - A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Natureza Morta, no Espaço Cultural BM&F

Observação: as informações acima foram obtidas do site Itaú Cultural .

Na segunda festa expressionista organizada em 1933 no Hotel Esplanada pelo SPAM, foi concebido pelo poeta modernista Guilherme de Almeida de um quadro de Arnaldo Barbosa para aquele que desse a melhor definição para a expressão “Baile KWY”, título da festa.

Abaixo, fotos do catálogo da 1.a Exposição de Arte Moderna da SPAM, onde aparece o registro da obra que Arnaldo Barbosa expôs.

 

































1. Menino, Arnaldo Barbosa. Página do catálogo
2. Página do catálogo com os endereços dos artistas que expuseram suas obras
3. Catálogo da 1.a Exposição de Arte Moderna da SPAM em 1933.

Fonte:

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Definição e histórico do modernismo Felipe 06

O modernismo brasileiro foi um grande movimento cultural se expandiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo na literatura e das artes plásticas. No Brasil o modernismo demorou para se espalhar pelo pais. Ele só se iniciou na década de 1920. Considera-se a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922, como ponto de partida do modernismo no Brasil.O modernismo foi dividido em três partes: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores, que se opunha de certo modo a primeira e era por isso ridicularizada com o apelido de neoparnasianismo.




Abaporu, de Tarsila do Amaral

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil

TARSILA DO AMARAL-FELIPE DO AMARAL N°5



Auto retrato de Tarsila do amaral

Tarsila do Amaral foi uma pintora que nasceu em1886 em Capivari interior de São Paulo ela sempre gostou de pintar. Quando pequena seus pais eram donos de sítios, onde Tarsila como diversão corria atrás das galinhas, brincar com suas bonecas e sua predileta pintar seus 40 gatos de estimação e também gostava de pintar os santos que ganha na igreja. Desde cedo a pequena bela jovem interessava-se pela arte,o que resultou em uma artista.
Tarsila quando grande casou duas vezes a primeira com seu primo e a segunda com Osório César que depois se separou
Suas obras eram bem geométricas, que mostrava muitas vezes sua vida no campo e sobre o Brasil. Tarsila do Amaral foi uma pintora e desenhista brasileira e uma das figuras centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o movimento antropofágico nas artes plásticas.
Tarsila do Amaral acabou falecendo em 1973, com 87 anos de idade, em São Paulo 

A cuca
A gare
A lua
     

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Paulina D'Ambrósio - Eduardo Tae Joon Kim nº4 7ºA

Paulina D'Ambrosio nasceu em São Paulo em 1890. Mostrou logo cedo talento ao violino.
Aos 15 anos, foi para a Europa para estudar no Conservatório Real de Bruxelas, na Bélgica, centro internacional do instrumento e difusor da escola franco-belga.Voltou ao Brasil em 1907, e se dedicou ao ensino, ingressando na Escola Nacional de Música, onde deu aula por 42 anos. teve em segundo plano, carreira como intérprete, participando da Semana de Arte Moderna, em que interpretou entre outros autores Villa-Lobos que a considerava sua violinista predileta e a quem carinhosamente chamava de "generala de meu exército". Ela ensinou várias gerações de bons violinistas. Teve como alunos:Bosisio, Santino Parpinelli, José Martins de Mattos, Guerra-Peixe, Natan Schwartzman, Henrique Morelembaum e Ernani Aguiar. Paulina D'Ambrosio morreu em 1976.

http://bumbameuboi6b.blogspot.com/2009/05/paulina-dambrosio.html

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Antônio de Alcântara Machado- Henrique Chuang n11

   Antônio Castilho de Alcântara Machado d’Oliveira nasceu em 25 de maio de 1901, em São Paulo (SP).
   Em São Paulo se formou em direito e foi quando escreveu a primeira crítica para o "Jornal do Comércio". Após esse fato, Machado começou a trabalhar nesse jornal até virar redator-chefe.
   Os movimentos modernistas na literatura começaram a se desapontar com a “Semana de Arte Moderna”, da qual o escritor não participou. Contudo, depois de tornar-se amigo de Oswald de Andrade, aderiu ao movimento que o tornou um dos nomes mais significativos da Geração de 22.
   Seu primeiro livro, “Pathé Baby”, é fruto do que escreveu para a imprensa em sua viagem à Europa, em 1925. Em 1928, publicou "Brás, Bexiga e Barra Funda". Neste mesmo ano, Alcântara Machado participou da fundação das revistas de idéias modernistas: “Terra roxa e outras terras” e “Revista da Antropofagia”, além de colaborar com outras, como a “Revista Nova”.
   Por volta de 1931, o escritor candidatou-se ao cargo de deputado federal, mas não chega a tomar posse, pois falece aos 34 anos de idade e deixa seu único romance inacabado “Mana Maria” (1936).
   O autor é conhecido por sua linguagem objetiva (provavelmente, advinda da jornalística), concisa e popular, características que davam dinamismo às suas narrativas.
Antônio Castilho de Alcântara Machado d’Oliveira.
   Alcântara Machado faleceu aos 14 de abril de 1935, após uma semana da realização de cirurgia para apendicite.
   Em 1961, todos os contos e o romance que ficou inacabado foram reunidos em um único volume, com o título de “Novelas Paulistanas”.
Fontes: http://www.brasilescola.com/literatura/antonio-alcantara-machado.htm