Em São Paulo se formou em direito e foi quando escreveu a primeira crítica para o "Jornal do Comércio". Após esse fato, Machado começou a trabalhar nesse jornal até virar redator-chefe.
Os movimentos modernistas na literatura começaram a se desapontar com a “Semana de Arte Moderna”, da qual o escritor não participou. Contudo, depois de tornar-se amigo de Oswald de Andrade, aderiu ao movimento que o tornou um dos nomes mais significativos da Geração de 22.
Seu primeiro livro, “Pathé Baby”, é fruto do que escreveu para a imprensa em sua viagem à Europa, em 1925. Em 1928, publicou "Brás, Bexiga e Barra Funda". Neste mesmo ano, Alcântara Machado participou da fundação das revistas de idéias modernistas: “Terra roxa e outras terras” e “Revista da Antropofagia”, além de colaborar com outras, como a “Revista Nova”.
Por volta de 1931, o escritor candidatou-se ao cargo de deputado federal, mas não chega a tomar posse, pois falece aos 34 anos de idade e deixa seu único romance inacabado “Mana Maria” (1936).
O autor é conhecido por sua linguagem objetiva (provavelmente, advinda da jornalística), concisa e popular, características que davam dinamismo às suas narrativas.

Alcântara Machado faleceu aos 14 de abril de 1935, após uma semana da realização de cirurgia para apendicite.
Em 1961, todos os contos e o romance que ficou inacabado foram reunidos em um único volume, com o título de “Novelas Paulistanas”.
Fontes: http://www.brasilescola.com/literatura/antonio-alcantara-machado.htm
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